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Bandeira vermelha patamar 2, em outubro, leva ONS a aumentar monitoramento sobre o sistema. Foco é na operação de 2025.

gestao090

A entrada frustrada das chuvas de outubro levou ao acionamento das bandeiras patamar 2, o maior antes dos recursos emergenciais. Apesar da situação atual do cenário, o sistema apresenta-se robusto e ações direcionadas tem sido realizadas para garantia da operação em 2025.


MME descarta risco de apagão em 2024 e diz que horário de verão faz parte do planejamento


Diante dos piores índices de chuva em 94 anos, o ONS, junto com o MME vem monitorando atentamente a disponibilidade do setor elétrico e não descarta a volta do horário de verão para economia de potência nos dias mais quentes.

O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira (PSD), descartou o risco de apagões pelo Brasil em 2024. No sábado, dia 21/09, em entrevista, Silveira explica que o planejamento feito pelo ministério garante a segurança hídrica no ano, mas alerta que novas medidas precisam ser pensadas para os próximos anos.

Segundo Silveira, o país passa pela pior seca dos últimos 94 anos, mas medidas como reduzir a vazão de hidrelétricas conseguiu evitar um colapso no sistema. O ministro ainda afirma que o objetivo é equilibrar a distribuição de energia com modicidade tarifária - menor preço para o consumidor.

Pela primeira vez em pouco mais de três anos, no fim de agosto a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) liberou a bandeira vermelha patamar 2. A medida foi tomada por conta dos baixos níveis dos reservatórios do país e pelas previsões de chuvas abaixo da média em setembro.

Com a bandeira vermelha, haverá um acréscimo de R$ 7,877 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos, com impacto direto na inflação. Na ponta, o acionamento se traduz em contas de luz mais caras. Cálculos preliminares esperam uma alta na fatura que pode variar entre 10% e 13% este mês. (Fonte: CanalEnergia)


Principais reservatórios de hidrelétricas terminando outubro com 39,9% da capacidade, prevê ONS


Os principais reservatórios de usinas hidrelétricas do Brasil, localizados no subsistema Sudeste/Centro-Oeste,Os principais reservatórios de usinas hidrelétricas do Brasil, localizados no subsistema Sudeste/Centro-Oeste,chegarão ao final de outubro com 39,9% da capacidade, estimados nesta sexta-feira (27) o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), em sua primeira previsão para o próximo mês.

O armazenamento das hidrelétricas da região deverá cair quase 7 pontos percentuais ao longo de outubro, apontados pelo ONS, em meio à seca severa no país e a atração de que as chuvas só ganharão consistência na segunda metade do mês. (Fonte: CNN)

Em razão deste cenário, o Ministério de Minas e Energia está propondo uma mudança nas regras de operação de usinas termelétricas para permitir que esses empreendimentos ofertem mais potência ao sistema elétrico nacional em meio à grave seca atual, que tem prejudicado o potencial de geração hidrelétrica e elevado os custos aos consumidores.

O governo instaurou na sexta-feira (27/9) uma consulta pública com a proposta, que busca ampliar os recursos disponíveis no curtíssimo prazo para o ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico) garantir o suprimento de energia no chamado "atendimento de ponta", principalmente no fim de tarde, quando a carga de energia está elevada ao mesmo tempo em que um volume grande de usinas solares está deixando de gerar.

Proposta busca ampliar recursos para ONS garantir suprimento de energia no horário de pico. (Fonte: CanalEnergia)




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